O povo de Moçambique enfrenta constantes conflitos há séculos, desde os tempos do domínio colonial português e a guerra civil que o seguiu (que só terminou neste século), e agora com o Daesh e, ao mesmo tempo, o inimigo invisível do COVID-19. Não é de se espantar, portanto, que as igrejas do país tenham sempre tido muitíssimo a fazer como pacificadoras locais.
A Igreja Episcopal do Sudão do Sul e a diocese de Wau, no Sudão, desenvolveram um curso chamado "Reconciliar - Avançando Rumo à Paz", que convida as pessoas a serem pacificadores nesta época de Quaresma.
A peregrinação de justiça e paz foi o foco central do discurso do secretário-geral do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), Rev. Dr. Olav Fykse Tveit, na abertura da Consulta Ecumênica sobre a Paz, em Sigtuna, Suécia. Tveit convidou os cerca de 80 participantes vindos de todo o mundo a unirem-se ao caminho comum de esperança.