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Conflitos assolam Moçambique há décadas, mas as igrejas estão sempre presentes

O povo de Moçambique enfrenta constantes conflitos há séculos, desde os tempos do domínio colonial português e a guerra civil que o seguiu (que só terminou neste século), e agora com o Daesh e, ao mesmo tempo, o inimigo invisível do COVID-19. Não é de se espantar, portanto, que as igrejas do país tenham sempre tido muitíssimo a fazer como pacificadoras locais.

Os cristãos são chamados a serem pacificadores e construirem a paz justa

A peregrinação de justiça e paz foi o foco central do discurso do secretário-geral do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), Rev. Dr. Olav Fykse Tveit, na abertura da Consulta Ecumênica sobre a Paz, em Sigtuna, Suécia. Tveit convidou os cerca de 80 participantes vindos de todo o mundo a unirem-se ao caminho comum de esperança.

Tveit fala sobre o trabalho das igrejas por justiça e paz

“O Conselho Mundial de Igrejas se define pelas três palavras que compõem seu nome. Somos globais, pois estamos presentes em todos os continentes, e, por isso, também, em solidariedade uns com os outros, buscando a paz, em todo seu significado, para toda a Terra”, afirmou o secretário geral Rev. Dr Olav Fykse Tveit.