A Criação de Deus padece na Floresta Amazônica, um espaço sagrado para 34 milhões de pessoas que sofrem com o crescimento da desigualdade, invasões de terras, extrativismo, relaxamento de leis ambientais, criminalização e assassinato de seus defensores/as e incêndios criminosos orquestrados pelo agronegócio. E tudo isso vem sido exacerbado pelo proselitismo.
A segunda edição do curso Eco-School do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) sobre Água, Alimentação e Justiça Climática acontecerá nos dias 1 a 12 de novembro de 2018 em São Salvador, El Salvador. Este ano, a Eco-School se concentrará na América Latina e no Caribe. As inscrições estão abertas até o dia 31 de agosto de 2018.
"A Amazônia, o coração verde da Terra, está de luto e a vida que ela sustenta está murchando", afirma um comunicado divulgado pelo Comitê Executivo do Conselho Mundial de Igrejas, que se reuniu em Amã, Jordânia, de 17 a 23 de novembro.
Em Brasília, o secretário geral do Conselho Mundial de Igrejas foi entrevistado sobre temas como a violência com motivação religiosa, direitos humanos e justiça climática no Brasil.
Os resultados, decepções e sinais encorajadores da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 20) e da Cúpula dos Povos, realizadas no final do ano passado, em Lima, Peru, foram amplamente debatidos por representantes de comunidades de fé num painel organizado pelo Conselho Mundial de Igrejas (CMI).
Os povos indígenas têm um papel importante a desempenhar na luta contra as mudanças climáticas, declararam líderes religiosos indígenas durante um painel da Conferência Inter-religiosa sobre Mudanças Climáticas, relizado no Centro de Igrejas para as Nações Unidas, em Nova Iorque.