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"2005"

O Conselho Mundial de Igrejas (CMI) conclamou as igrejas membro da Europa para que se envolvam ativamente no processo de integração do continente e, juntas com as igrejas dos Estados Unidos, trabalhem, em diálogo e cooperação, na tentativa de influenciar os governos de seus respectivos países num plano multicultural em favor da paz e da justiça no mundo.

O Comitê Central do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) aprovou novo sistema de cálculo da contribuição das igrejas membros.

O Comitê Central do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), reunido de 26 de agosto a 2 de setembro em Genebra, condenou, em declaração sobre a situação na Libéria, a onda de violência desencadeada por rebeldes e o exército, sob o mando de Charles Taylor.

O secretário geral eleito do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), Samuel Kobia, falou, na primeira coletiva que concedeu nessa condição, sobre a contribuição que, como africano, espera trazer a seu cargo.

"2003"

As pessoas portadoras de deficiência enfatizaram às igrejas que "não seremos uma comunidade plena uns sem os outros".

A pastora metodista brasileira Tânia Mara Vieira Sampaio conclamou as igrejas para que revisem a teologia do sacrifício e recorram à teologia da graça. "Na economia de mercado, a lógica vigente é a do sacrifício", disse a pastora. Ela convidou as igrejas para que assumam as propostas do Fórum Social Mundial.

O Conselho Mundial de Igrejas (CMI) espera a introdução de calendário que defina o término da ocupação militar no Iraque, restaure a soberania do povo iraquiano e a reconstrução do país. Pede a retirada imediata das forças invasoras e que as Nações Unidas assumam a transição, até a eleição de um governo legítimo e soberano.

O Comitê Central do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), reunido em Genebra de 26 de agosto a 2 de setembro, aceitou o pedido de filiação da Igreja Ortodoxa Tewahdo da Eritéia. Ela já foi membro do Conselho através da Igreja Ortodoxa Tewahdo da Etiópia.

"Deus, transforme o mundo por tua graça" será o tema da IX Assembléia Geral do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), agendada para fevereiro de 2006, em Porto Alegre. A escolha aconteceu hoje à tarde na reunião do Comitê Central do CMI, reunido em Genebra de 26 de agosto a 2 de setembro.

Sob o lema "Um outro mundo é possível", jovens abriram, com uma celebração, na quarta-feira, os trabalhos do Comitê Central do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), reunido em Genebra de 26 de agosto a 2 de setembro. Â

A Década para a Superação da Violência (2001-2010), promovida pelo Conselho Mundial de Igrejas (CMI), vai levar o foco da atenção das igrejas para os Estados Unidos, em 2004. A proposta foi acatada pelo Comitê Central do Conselho, reunido em Genebra de 26 de agosto a 2 de setembro.

Depois de concentrar-se em programas fundamentais e exercer um cuidadoso controle de seus gastos, o Conselho Mundial de Igrejas (CMI) superou as dificuldades verificadas nos últimos dois anos e apresenta, hoje, uma situação financeira mais sólida.

Duas igrejas, na qualidade de membro coletivo, e seis organizações ecumênicas foram recebidas pelo Comitê Central do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), reunido em Genebra de 26 de agosto a 2 de setembro.

O reverendo Samuel Kobia, 56 anos, da Igreja Metodista do Quênia, foi eleito, hoje, para a secretaria geral do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), em substituição ao pastor luterano Konrad Raiser, que ingressará na aposentadoria no final do ano. Kobia será o primeiro africano a ocupar o posto, que assumirá em janeiro de 2004.

Após sessão fechada, na qual os dois candidatos ao cargo de secretário geral do CMI foram apresentados ao Comitê Central do organismo ecumênico, o moderador da reunião, Sua Santidade Aram I, Católicos da Silícia, tornou público o nome dos postulantes.

Em seu último relatório ao Comitê Central do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), uma vez que ingressará na aposentadoria em janeiro de 2004, o secretário geral do organismo, pastor Konrad Raiser, defendeu "uma nova configuração do movimento ecumênico para o século XXI".

Num mundo agitado, no qual humanidade e criação estão doentes, o diálogo, a relação e a colaboração com outras religiões terão que ser prioritárias na visão ecumênica do Conselho Mundial de Igrejas para o século XXI.