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O povo de Moçambique enfrenta constantes conflitos há séculos, desde os tempos do domínio colonial português e a guerra civil que o seguiu (que só terminou neste século), e agora com o Daesh e, ao mesmo tempo, o inimigo invisível do COVID-19. Não é de se espantar, portanto, que as igrejas do país tenham sempre tido muitíssimo a fazer como pacificadoras locais.

When Stephen Sidorak speaks about “A Pilgrimage of Justice and Peace to Japan on a Matter of Life and Death” his voice rings with passion, commitment and regret along with a yearning that nuclear weapons must never be used in anger again.

As orações e ações desenvolvidas pelo Conselho de Igrejas da Libéria durante a epidemia de Ebola de 2014 - 2015 serão reconhecidas pelo governo daquele país através da distinção de "Commander, Order of the Star of Africa”.

O Bispo Mark MacDonald compartilhou algumas opiniões sobre os povos indígenas e as mudanças climáticas numa entrevista concedida ao departamento de comunicação do CMI. "Estamos entrando numa era em que o público tem mais conhecimento sobre os direitos dos povos indígenas", ele disse.

Igrejas anglicanas e reformadas membros do CMI tomaram novas decisões significativas em defesa da justiça climática.

A Igreja Episcopal do Sudão do Sul e a diocese de Wau, no Sudão, desenvolveram um curso chamado "Reconciliar - Avançando Rumo à Paz", que convida as pessoas a serem pacificadores nesta época de Quaresma.

O CMI expressa pesar pela morte de Leopoldo J. Niilus, ex-diretor da Comissão de Igrejas em Assuntos Internacionais (CCIA), renomado jurista, negociador de paz e autor de diversos textos sobre direitos humanos e assuntos internacionais.

O CMI manifestou profundo choque em relação aos ataques do grupo extremista Boko Haram na Nigéria que, presumidamente, custaram a vida de mais de 2.000 pessoas, incluindo crianças utilizadas em ataques suicidas.

Seguindo a evolução positiva nas relações entre Cuba e os Estados Unidos, anunciada no dia 17 pelos respectivos governos, o secretário-geral do CMI, expressou sua gratidão pelo processo.

"A peregrinação é tanto uma maneira de continuar o trabalho do movimento ecumênico como uma forma de avançar em tempos que trazem novas dimensões, oportunidades e práticas", afirmou o secretário geral do CMI, Rev. Dr Olav Fykse Tveit.

Com o objetivo de colaborar na resposta à crise de Ebola no Oeste da África, que já ceifou mais de 3000 vidas, o CMI reuniu representantes de organizações cristãs de ajuda humanitária e agências da ONU para aprenderem uns com os outros e aumentarem seus esforços.

Os povos indígenas têm um papel importante a desempenhar na luta contra as mudanças climáticas, declararam líderes religiosos indígenas durante um painel da Conferência Inter-religiosa sobre Mudanças Climáticas, relizado no Centro de Igrejas para as Nações Unidas, em Nova Iorque.

Ao longo da história recente dos povos indígenas há diversos tratados, declarações e leis que acabaram definhando na obscuridade ou são simplesmente ignorados.

Enquanto mais de 300 mil pessoas participavam, no dia 21 de setembro, da manifestação sobre mudanças climáticas pelas ruas de Nova Iorque, 30 líderes de nove religiões assinavam uma declaração que pede ações concretas para a diminuição de emissões de carbono.

Uma consulta internacional, realizada em Malawi, abordou os desafios das relações de cooperação entre as igrejas e os organismos de igrejas que apoiam o desenvolvimento, também conhecidos como "ministérios especializados", a fim de promover a colaboração mútua e uma visão comum sobre o trabalho conjunto por justiça e paz.