Alexandra Masako Goossens-Ishii trabalha para uma rede internacional de base budista, e considera que seu trabalho de defesa está cada vez mais centrado em agrossilvicultura e agroecologia, o que se coaduna com seus vínculos com o Conselho Mundial de Igrejas (CMI).
Alexandra Masako Goossens-Ishii, che lavora per una rete internazionale buddista di base, afferma come la sua opera di sensibilizzazione si concentri sempre più nei settori dell'agroforestazione e dell'agro-ecologia, i quali si intrecciano ai suoi legami con il Consiglio ecumenico delle chiese (CEC).
L'organizzazione Right Livelihood è nota per i suoi premi, a volte denominati Premi Nobel alternativi, ma si è mostrata sotto un'altra luce collaborando con il Consiglio ecumenico delle chiese (CEC) nell'iniziativa di creare un movimento globale per rinverdire la terra. Ole von Uexkull, direttore esecutivo di Right Livelihood, l'organizzazione con sede a Ginevra, è intervenuto al convegno del 12 maggio intitolato “Prendersi cura della Terra, trasformare le vite: collegare la fede con la rigenerazione naturale”.
A Right Livelihood é conhecida por seus prêmios, às vezes vistos como prêmios Nobel alternativos, mas ganhou destaque diferente quando se uniu ao Conselho Mundial de Igrejas (CMI) em uma missão para criar um movimento global a fim de reflorestar a terra. Ole von Uexkull, diretor executivo da Right Livelihood, com sede em Genebra, falou na reunião de 12 de maio intitulada "Cuidar da Terra, Transformar Vidas: Elos entre Fé e Regeneração Natural.”
O seminário com duração de um dia inteiro, “Cuidar da Terra, Transformar Vidas: Elos entre Fé e Regeneração Natural”, em 12 de maio, reuniu participantes de forma presencial e on-line para coletar ideias sobre como tornar nosso planeta verde novamente.
Il 12 maggio si è tenuto un seminario di una giornata, in presenza e online, intitolato “Prendersi cura della terra, trasformare le vite: collegare la fede con la rigenerazione naturale” allo scopo di raccogliere idee su come rinverdire il nostro pianeta.
Seminário de um dia inteiro, a ser realizado em 12 de maio em formato híbrido, ajudará igrejas e comunidades de fé a responder de forma mais eficaz aos desafios da degradação ambiental e mudanças climáticas.
A Criação de Deus padece na Floresta Amazônica, um espaço sagrado para 34 milhões de pessoas que sofrem com o crescimento da desigualdade, invasões de terras, extrativismo, relaxamento de leis ambientais, criminalização e assassinato de seus defensores/as e incêndios criminosos orquestrados pelo agronegócio. E tudo isso vem sido exacerbado pelo proselitismo.
In a pastoral letter to WCC member churches and ecumenical partners, WCC general secretary Rev. Dr Olav Fykse Tveit and WCC moderator Dr Agnes Abuom urged people to give highest priority to “doing whatever we can do to protect life” and “This is a time to touch each other’s hearts, by what we say, what we share, what we do – and what we do not do – to protect the life God loves so much.”
A segunda edição do curso Eco-School do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) sobre Água, Alimentação e Justiça Climática acontecerá nos dias 1 a 12 de novembro de 2018 em São Salvador, El Salvador. Este ano, a Eco-School se concentrará na América Latina e no Caribe. As inscrições estão abertas até o dia 31 de agosto de 2018.
"A Amazônia, o coração verde da Terra, está de luto e a vida que ela sustenta está murchando", afirma um comunicado divulgado pelo Comitê Executivo do Conselho Mundial de Igrejas, que se reuniu em Amã, Jordânia, de 17 a 23 de novembro.
Apesar do imenso progresso desde que a AIDS foi identificada pela primeira vez há 35 anos, a ameaça da AIDS ainda amedronta grande parte do mundo. Atualmente, 21 milhões de pessoas não têm acesso ao tratamento do HIV e as doenças relacionadas à AIDS são agora a principal causa de morte de adolescentes na África. Mais de 2 milhões de pessoas são infectadas anualmente. O mundo está enfrentando a catástrofe de 6 milhões de órfãos relacionados à AIDS e esses números estão crescendo.
Em Brasília, o secretário geral do Conselho Mundial de Igrejas foi entrevistado sobre temas como a violência com motivação religiosa, direitos humanos e justiça climática no Brasil.
As orações e ações desenvolvidas pelo Conselho de Igrejas da Libéria durante a epidemia de Ebola de 2014 - 2015 serão reconhecidas pelo governo daquele país através da distinção de "Commander, Order of the Star of Africa”.
O Bispo Mark MacDonald compartilhou algumas opiniões sobre os povos indígenas e as mudanças climáticas numa entrevista concedida ao departamento de comunicação do CMI. "Estamos entrando numa era em que o público tem mais conhecimento sobre os direitos dos povos indígenas", ele disse.
O Conselho Mundial de Igrejas acolheu a encíclica do Papa Francisco "Laudato Si'", lançada no dia 18 de junho, que destaca o que igrejas e organizações ecumênicas tem feito ao longo de décadas em relação ao cuidado com a Terra e questões de justiça climática.
O CMI uniu-se a mais de 30 líderes das grandes religiões mundiais e dirigentes de organizações baseadas na fé no lançamento de um chamado à ação pela erradicação da pobreza extrema até 2030, um objetivo compartilhado com o Banco Mundial.
Como parte dos preparativos para o dia 22 de março, várias organizações cristãs estão refletindo acerca do significado da água - um recurso escasso ameaçado e negado a milhões de pessoas ao redor do mundo.
Uma coalizão de grupos trabalhistas e da sociedade civil criou uma Comissão Independente para Reforma da Taxação Corporativa Internacional em resposta à crescente desigualdade e aumento do desagrado público em relação a fraudes fiscais corporativas. Entre as organizações responsáveis pela criação da Comissão está o CMI.