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O CMI está convidando pessoas e comunidades a aderirem aos "16 Dias de Ativismo contra a Violência de Gênero" através de reflexões, orações, e ações de combate à violência contra as mulheres.

[Nota de imprensa produzida em parceria com a Conferência Europeia de Igrejas (CEI)]

Enquanto o diálogo de paz entre o governo colombiano e os rebeldes das FARC acontece na Noruega, o Dr Ricardo Esquivia, da Igreja Menonita da Colômbia, afirmou que “criatividade e audácia na luta pela justiça e da paz" são essenciais atualmente.

Outrora um país rico, nas últimas décadas a Argentina tem enfrentado crises financeiras recorrentes, déficits fiscais e financeiros duradouros, altos índices de inflação, aumento da dívida externa e flutuação de capital. A maior depressão da economia argentina ocorreu entre 1999 e 2000, e ainda causa um sentimento de incerteza entre seus cidadãos.  Â

“A unidade cristã é uma dimensão intrínseca da graça de Deus conosco. Ela pertence a nossa fé, pois também a confessamos nos credos da igreja antiga. Pertencer a Cristo significa pertencer ao corpo de Cristo, a Igreja", afirmou o secretário geral do CMI, Olav Fykse Tveit, enquanto se referia ao processo de convênio que envolve cinco denominações de igrejas no País de Gales.

O engajamento dos jovens em torno do tema da justiça ecológica tem crescido em termos de impacto e sofisticação, disse Marcelo leites, coordenador para América Latina e Caribe da Federação Universal dos Movimentos Estudantis Cristãos (FUMEC).

[Comunicado de imprensa emitido em conjunto com a Comunhão Mundial de Igrejas Reformadas e o Conselho para Missão Mundial.]

Por Marcelo Schneider (*)

“O Conselho Mundial de Igrejas se define pelas três palavras que compõem seu nome. Somos globais, pois estamos presentes em todos os continentes, e, por isso, também, em solidariedade uns com os outros, buscando a paz, em todo seu significado, para toda a Terra”, afirmou o secretário geral Rev. Dr Olav Fykse Tveit.

“O CMI pode e ainda é profético hoje", disse o P. Dr. Walter Altmann, moderador do Comitê Central do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), refletindo acerca dos altos e baixos no movimento ecumênico e a identidade do CMI.

Por Marcelo Schneider*

O atraso na aprovação da proposta de um Tratado Internacional sobre Comércio de Armas, após quatro semanas de negociações na Conferência das Nações Unidas sobre o documento, em Nova York, fez com que o Conselho Mundial de Igrejas (CMI) expressasse preocupação com "as pessoas e comunidades à espera de proteção contra o comércio de armas irregulares".

Muitos representantes de igrejas e da sociedade civil expressaram sua decepção com a falta de visão e ambição mostradas nos resultados da Rio +20, que aconteceu no Rio de Janeiro, Brasil, em junho deste ano. No entanto, a afirmação do direito humano à água e ao saneamento é um, entre alguns outros aspectos dos resultados finais, que refletem aspectos sobre os quais o movimento ecumênico pode seguir baseando-se em sua reflexão e trabalho acerca do tema da sustentabilidade e da eco-justiça.

Líderes representantes de 90% dos 2 bilhões de cristãos do mundo emitiram uma apelo aos 194 governos que estão, atualmente, negociando o primeiro Tratado de Comércio de Armas que mantenham a questão da munição no texto do documento a ser aprovado.

Uma série de ameaças de morte proferidas contra defensores de direitos humanos na Colômbia causaram "grande preocupação" ao Conselho Mundial de Igrejas (CMI). Uma carta do CMI enviada ao presidente colombiano, Juan Manuel Santos, pede que o governo “tome todas as medidas necessárias para proteger a integridade física e a vida dos defensores de direitos humanos”.

O Patriarca Ecumênico Bartolomeu I de Constantinopla e o secretário geral do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), Rev. Dr. Olav Fykse Tveit, expressaram sua preocupação com a sustentabilidade futura da Terra e esperam compromissos mais significativos ligados à justiça climática na Rio +20.

Com a participação de pessoas vindas de várias regiões do mundo, o Conselho Mundial de Igrejas (CMI) realizou uma consulta sobre a auto-compreensão cristã no contexto das tradições espirituais indígenas. O encontro foi organizado pelo programa de diálogo e cooperação inter-religiosa do CMI em colaboração com o Conselho Latino-Americano de Igrejas (CLAI) e da Federação das Igrejas Evangélica Argentina (FAIE), entre os dias 6 e 9 de fevereiro, em Buenos Aires, Argentina.

Por George Arende (*)

No dia 3 de novembro, o P. Dr. Walter Altmann, moderador do Comitê Central do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), se reuniu com a ministra brasileira para os direitos humanos, Maria do Rosário, em seu escritório em Brasília. O principal item da agenda foi o apoio do CMI à implementação de uma comissão da verdade no país.

O procurador de justiça Dr. Marlon Weichert, proeminente defensor dos direitos humanos no Brasil, visitou o Conselho Mundial de Igrejas (CMI), em Genebra, Suíça, na terça-feira, 08 de novembro. Em entrevista, Weichert ressaltou o papel das igrejas no apoio ao Brasil no momento em que o país procura curar feridas de seu passado doloroso e vislumbra um futuro melhor. A Comissão da Verdade no Brasil, afirma, vai começar a fazer sentido se as igrejas continuarem utilizando os valores da fé na proteção aos direitos humanos.